My Interpretation
terça-feira, fevereiro 25, 2014
segunda-feira, outubro 14, 2013
É só fazer.
segunda-feira, junho 17, 2013
Sobre os sinais.
terça-feira, maio 28, 2013
sábado, maio 25, 2013
sexta-feira, maio 24, 2013
Como ser pai e mãe de si mesmo.
terça-feira, maio 21, 2013
Sobre o falar
quarta-feira, maio 08, 2013
Cansei de ser filho único.
terça-feira, abril 23, 2013
Ao palavrão.
sábado, abril 13, 2013
Sobre Tu
Sobre o Eu e o Tu
Existem momentos, emoções, vivências e aprendizados que só se vive com Manu. Ontem dia 12 de abril, três dias antes da partida, me soltaram a seguinte exclamação: "É engraçado que pessoas entram na nossa vida e nós só sabemos o impacto causado por elas em duas situações: Na despedida ou quando a pessoa realmente impacta logo de cara"
Sobre Manu tenho algumas coisas pra falar: Não foi nem na primeira vez que a vi e muito menos na despedida que me toquei do quanto fui impactado. O momento em que percebi o quão impactando Manu é, foi em um momento de atrito, de discussão. Foi em um momento de crescimento.
Ao longo dos meus 23 anos conheci muitas pessoas, pessoas que vieram e ficaram, pessoas que vieram e foram, que receberam muito ou pouco significado, pessoas que só conheci o nome, pessoas que nem o nome conheci, mas fui apresentado todavia, com nenhuma dessas pessoas vivi o aprendizado que vivi com Manu.
Sobre Manu, a delicadeza. Eu tento procurar palavras que expressem a forma como me sinto, mas vai além pois está no sentir e não no falar. Mas se pudesse expressar sem nenhum tipo de interpretação, na essência, eu diria que me sinto em paz, protegido, seguro a seu lado. Sobre Manu me vem a calmaria, o porto seguro e a bonancia. Sobre manu me vem o laço, a conexão, a ligação, o presente e o futuro, sobre o futuro com a Manu distante me vem o leve desespero da mudança, mudança essa que causa desconforto, que mexe com o meu dia, com a minha vida e dinâmica mas que COM isso me faz ver pontos em mim a serem analisados e que SEM Manu, eu provavelmente não veria.
Saindo um pouco do Eu e voltando pro Tu, Manu tem em si o dom da fraternidade, acho que ainda vai mais além... Da maternidade. Ela entende, ela ama e ela briga. Tudo em seu momento. Sobre Manu, uma mulher dotada de características explendidas, ela perdoa. Ela perdoa. Ela difere, ela adiciona, ela se move, ela é, ela será. Será mais. Será muito mais que nossos olhos podem ver.
Voltando pro Eu, tenho a oportunidade de dizer o quanto Emanuelle Mascarenhas é importante pra mim e difere na minha vida e me impactou. Ela está no meu dia, quando acordo meu pensamento a encontra e a deseja um bom dia, ela está nos meus "bom-dias". Ela está na minha casa se fazendo corpo e alma presente, pra ser um pouquinho mais reduntante, se fazendo um inteiro. Manu em nenhum momento é metade. Ela é inteira. Ela é um inteiro, uma peça única, um todo que está dentro de mim. De Manu apenas levo coisas boas, Manu é bondade e só dá o bem quem o tem.
Tenho em mim que o que é vivido com Manu é de tamanha força e significado que jamais é esquecido. É regado. E com isso termino te dizendo que tudo que você é, todas as coisas que você me ensinou, que aprendi, e vice e versa, está tudo em nós. Aprendemos a nos relacionar com pessoas, os proximos personagens que entrarem na peça que é a nossa vida terão muita sorte de nos conhecer por um motivo: Porque eu te conheci e porque você me conheceu. Ao Tu, eu tenho muito a agradecer.
Obrigado, Emanuelle Mascarenhas.
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
Está minha insegurança na fragilidade das relações? Sempre lembro da cena em que brincava com uma boia enquanto ele passava sua muda de roupa e deixava no armário uma gravata e uma camiseta. Pedi que não fosse embora, que participasse do meu mundinho e não saísse dele. Pedido negado. Agora, por que isso ficou na minha cabeça até hoje? Será que eu sonhei? Será que minha cabeça inventou e distorceu esse evento da minha vida? Acho que não e com certeza. O que eu sei é que esse não deu uma sacudida na minha segurança. Foi um não ao parentesco à relação. O mesmo não que eu temo em ouvir em todas as minhas relações.
Agora vejo que esse temor reflete no meu comportamento. Ouvi que aparento descartar as pessoas. Embora eu me sinta o descartado, eu descarto o outro antes que assim me façam. Mas ninguém vai ser o Flávio Edilson, nunca. Ele é alguém que eu não conheço, alguém a quem eu joguei um milhão de projeções, de porquês e culpas. Alguém que eu não faço ideia quem seja. A pergunta é: Eu quero mesmo saber quem ele é?
Vamos aos Prós e aos Contras:
Prós: Desencargo de consciência. Fala.
Contras: Me magoar, magoar os próximos.
Quando você deixa de fazer algo que é importante pra você pra fazer algo que é importante pro outro, isso te fere e você nunca mais recupera esse tempo perdido.
Mas será que é realmente importante pro outro o que eu me nego a fazer? Eu tô com medo. Mas eu preciso vencer esse medo.
domingo, fevereiro 17, 2013
Grito no Everest
O Hoje
Relacionamentos
sexta-feira, fevereiro 15, 2013
Da árvore da vida.
O quarto
terça-feira, fevereiro 12, 2013
Meu primeiro amor
Não sei, só sei que esse garotinho não tava nem aí pra mim e eu queria a atenção dele. Ele não me deu, eles não me deram e eu tô cansadinho de procurar. Agora eu acho que já posso respirar. Eu te coloquei no seu devido lugar da estante... Embora ache que deva te guardar dentro de um baú, bem inavistável, inalcançável... Não quero mais lembrar de você. Agora com o outro você, eu ainda não sei bem o que fazer, não sei se te uso, dando-te uma chance e aproveitando de certos benefícios ou se te descarto. Veja bem, tenho duas opções: A primeira é uma troca de interesses e a segunda é o descarte... O que é que eu deveria estar descartando?
domingo, fevereiro 03, 2013
Note to self
Sobre o reconhecer.
segunda-feira, janeiro 14, 2013
-Do you need any help?
-I'm fine, thank you. It's pretty shiny so I will probably find it soon.
-Pretty bitching cheese plate you brought over. My computer tells me you friend demanded on Facebook.
-Yeah, well I didn't feel like seeing you on my feeds any longer.
-That's not very nice.
-Yeah, well... You weren't very nice. You hurt me, okay? You hurt my feelings but I can deal with it because I have my big girl pants on.
-You realise you are actually wearing...
-I don't think that's funny.
-Look, I don't want you to be upset with me.
-You are kidding, right? You don't wanna date me that's fine, because I don't wanna date you either because I only wanna date people who wanna date me because that is called self respect, but I do not have to like you, okay? You were never my friend, you were only my lover and that is now over.
terça-feira, dezembro 25, 2012
Minha e só minha.
terça-feira, fevereiro 28, 2012
desprendido
terça-feira, outubro 04, 2011
Sobre a convivência.
Eu não moro com "B", eu passo muito pouco tempo com "B", na verdade, mas esse pouco tempo às vezes me tira do sério por algum motivo. Sempre que penso sobre essa irritação, vejo minha mãe na minha cabeça me falando que eu devo procurar em mim o que me irrita tanto em "B". Talvez seja a inconstância do meu humor, a forma como pra certas coisas sou tão metódico e pra outras, tão prático. Me analisando agora, fica fácil de acreditar em projeção sim. Damn it. O problema então não é somente com "B", mas com a minha dificuldade de lidar com isso em mim. Eu sei que não sou egoísta, mas sou muito metódico e inconstante e é isso que "B" me faz ver em mim mesmo através de sua inconstância e de seu metodismo.
segunda-feira, outubro 03, 2011
Meu título.
terça-feira, março 22, 2011
Meanwhile
Day 3-ish
segunda-feira, março 21, 2011
Day two-ish
sábado, março 19, 2011
Day One
amigo (a-mi-go)
s. m.
Pessoa a quem se está ligado por uma afeição recíproca: conservar, visitar os amigos.
Pessoa que aprecia, que gosta de alguma coisa: amigo da verdade, dos livros.
Patterns.
- Primeira tarefa: Postar pelo menos um parágrafo no meu blog todo dia às 18:00 da tarde por duas semanas!
à espera de um sentido.
segunda-feira, setembro 20, 2010
plato would understand me.
Eu estava hospedado em um hotel de frente ao mar num dia em que se misturava o cinza e o azul do oceano no céu. Havia passado a noite no hotel e me acordei com um escândalo sexual que ocorrera pela manhã. Envolvia o gerente do hotel e eu.
Saí do hotel como uma mulher às pressas tentando cobrir suas partes íntimas e ao mesmo tempo se vestir, o que foi fracassado, pois ao sair, me deparei com um grupo de pessoas que se encontravam à beira do mar para viajarem atrás do seu eu interior, pessoas muito variadas. Lá estava um homem, que era o líder, cuja força desafiava a ciência. Ele nos levaria até o habitat onde nossas verdades secretas estavam escondidas, colocando algemas douradas em seus pulsos e nadando na velocidade da luz.
Fomos em direção ao mar, que era lá onde nossa aventura começaria. Nadamos, e quando chegamos a um determinado ponto, todos deram as mãos, formando um círculo de proteção onde a água não nos afogaria. Passamos por vários barcos afundados, várias salas de jantar, cozinhas, locais onde reis e rainhas transitaram e vimos os mais lindos talheres e enfeites que podíamos ver. Era tudo muito pequeno e delicado, mas, além disso, havia alguns bibelôs que tinham um formato nada convencional, eram bibelôs no formato de pênis. Esforçava-me para levar algum, mas algo me dizia não, pois cairia do círculo e morreria afogado, logo eu dizia a todos que não queria levar nenhuma lembrança.
Chegamos a um local deserto do oceano, habitado apenas por corais e poucos peixes que ali procuravam algum vestígio de comida, mais para o lado do oriente. Estávamos submersos no fundo do oceano e tínhamos contato com nada além de nós mesmos. Era o que eu achei. Lá, no fundo do mar, há milhares de quilômetros abaixo do solo terrestre, se encontravam não somente eu e o grupo, mas o gerente do hotel que eu estava hospedado. Ele havia feito uma lista com todos os meus defeitos e mostrado não só pra mim, mas para quem quisesse escutá-los. Havia em torno de oito a dez defeitos, mas o que me lembro com mais nitidez, era que eu era interesseiro. Ele disse: “Você, Flávio, é todo bonzinho quando quer alguma coisa, mas depois que a consegue, fica frio e estranho!”. Eu entendia o que ele queria dizer, mas me revoltei rebatendo: “E qual é o problema em me esforçar ao dobro para conseguir algo que eu quero? Isso só deveria ser algo bom.” Houve uma longa pausa e ele sorriu. Como foi bom me defender de mim mesmo, embora eu não fosse ele, era como se ele fosse eu. Foi como dizer “Foda-se, Flávio crítico.” Mas como não pude dizer isso a mim mesmo, disse a ele o que foi tão bom quanto. Senti que uma parte de mim havia se encaixado com aquele defeito apresentado, não com o defeito em si, mas com a minha postura ao tentar ver uma qualidade em um defeito e, além disso, aceita-lo.
Depois de tanta clareza, fui dormir. Ao acordar, parecia que outros grupos haviam chegado ao lugar em que estávamos para se encontrarem também. Comunicamo-nos com duas mulheres à nossa frente e as convidamos para almoçar conosco. Trouxeram um prato típico do Afeganistão que era delicioso, mas antes de terminar de comer, a comida virou pedra e havia sido tomada de mim. “O almoço acabou” exclamava uma voz grossa e tempestuosa. Agradeci as duas pela comida e voltei a dormir. Tive um sono longo e renovador, mas tive que acordar com choros e luto, pois uma cantora que estava em nosso grupo, havia sido envenenada na outra noite. Chorei como um recém-nascido querendo o toque de sua mãe. Perguntei quem a tinha envenenado e disseram: “O cavalo. Que é você.” Fiquei então inconsolável até que me explicaram que a carne de cavalo que ela me pedira para passá-la, estava estragada. Fiquei menos mal, mas queria de todo jeito sair daquele lugar. Questionei-me o que aconteceria se eu acordasse, foi quando começou a entrar água dentro do círculo e não conseguia mais respirar. Em todo aquele tempo, eu imaginava estar ao ar livre, mesmo sabendo que estavam dentro do oceano, mas abrir os olhos daquela forma me fez ver que estávamos dentro de ostras marinhas e despertar daquela forma, havia a aberto. Mas ela havia batido então tivemos que nadar até outra. Nesse meio tempo, me forçaram a ler uma revista de colunas sociais para que a ostra pudesse se abrir e fechar novamente. Percebi então que ali era o mundo das ideias de Platão e toda aquela verdade me incomodava ao ponto de eu querer voltar para o mundo de mentira.
Amanheceu e eu podia ouvir minha mãe me chamar. O céu estava azul anil e podia me ver saindo do mar e voltando para o mundo imaginário ao som dela me chamando para almoçar.
sexta-feira, maio 28, 2010
Grief
Mark: It isn't just death we have to grieve. It's life. It's loss. It's change.
Alex: And when we wonder why it has to suck so much sometimes, has to hurt so bad. The thing we gotta try to remember is that it can turn on a dime.
Izzie: That's how you stay alive. When it hurts so much you can't breathe, that's how you survive.
Derek: By remembering that one day, somehow, impossibly, you won't feel this way. It won't hurt this much.
Bailey: Grief comes in its own time for everyone, in its own way.
Owen: So the best we can do, the best anyone can do, is try for honesty.
Meredith: The really crappy thing, the very worst part of grief is that you can't control it.
Arizona: The best we can do is try to let ourselves feel it when it comes.
Callie: And let it go when we can.
Meredith: The very worst part is that the minute you think you're past it, it starts all over again.
Cristina: And always, every time, it takes your breath away.
Meredith: There are five stages of grief. They look different on all of us, but there are always five.
Alex: Denial.
Derek: Anger.
Bailey: Bargaining.
Lexie: Depression.
Richard: Acceptance.
quinta-feira, maio 20, 2010
quinta-feira, maio 13, 2010
after the post it
